quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Passeando pela rua mais famosa de Petrópolis

Aí, lá pelas duas da tarde do sábado, eu disse prá ela: "trabalhar ? ! ? ! ? !!? !" Não, não, nada disso, vamos passear. Passear, gente. Inacreditável. Mas, é prá comemorar bons resultados. O engraçado é que, se se pensar direitinho, isso nem é passeio, mas, qualquer chuvinha no deserto......... E lá fomos nós prá rua Teresa, que, só prá variar, estava bem cheia, não fosse o sábado o dia da galera do Rio de Janeiro e baixada subir a serra. Entramos em dezenas de lojas e conversamos muito e, surpresa, fomos reconhecidos por várias pessoas "Vocês não são do Studio A ?". Legal. E encontramos conhecidos. E toma conversa. Depois, compramos umas pecinhas de roupa e, cansados, fomos descendo para a avenida e paramos em uma lanchonetinha e comemos pão com linguiça (delícia) com cerveja (sem comparação). Depois, pegamos serviços no laboratório, deixamos no Studio e.......caminho de casa.
Eu fiquei pensando que, realmente, o que vale é o astral. Me lembrei do sábado, quando procurávamos um lugar legal prá dançar ou prá estar e foi difícil. Depois, falando sobre isso com o Serginho, ele disse: "ah, mas, foi legal". Aí eu pensei: "é, foi mesmo". Porque o que vale é o espírito". E, também, na rua Teresa prevaleceu isso. Estávamos animados e, com aquele pique, "qualquer coisa" viria bem.
Bem, prá não deixar a novela sem o seu devido final (e todos saberem quem matou a Thaís), direi, para encerrar, o seguinte: chegamos em casa e, novamente, vida dura, cerveja com linguiças e cebolas. Arriverdeci, Roma.