quinta-feira, 11 de outubro de 2007

E se o Capitão Nascimento fosse político?



Apesar de particularmente não concordar com algumas linhas do texto do resistindo.com.br, não dá para deixar de reconhecer a boa sacada em pegar o gancho de um personagem famoso no país momentaneamente, e expressar um pouco do sentimento de enganação, frustração, indignação, impotência e angústia que assola o nosso coração, o coração do nosso povo brasileiro.


Se nós tivéssemos no congresso, no senado, nas prefeituras e câmaras, no governo do estado, apenas figuras inspiradoras, creio que não nos sentiríamos assim.

Dói, na verdade, olhar o desfile de excelências que tramitam inescrupulosamente as matérias ao som de suas conveniências e patrocinadores.

Dói olhar os orçamentos, de maneira geral no país todo, em que prevalece a obra de fachada que o a surda e cega coragem de investir na educação das nossas crianças, dos nossos doentes, dos nossos jovens à beira de um mercado de trabalho saturado.

Dói, excelências!!! Dói!!

Por favor, lembrem que vocês são nossos funcionários. Nós contratamos vocês!! Infelizmente o Brasil ainda não chegou à plenitude do amadurecimento no processo eleitoral e ainda existem pontos fracos, muito bem explorados por candidatos e marketeiros, em que ainda é possível garantir a manutenção do cargo ou eleição, baseando-se na falta de opinião e formação política do povo.

Isso está mudando. Graças à Deus.

Até mesmo os mais pobres e simples, hoje já se perguntam: " - Mas o que será que está acontecendo? Por quê isso tudo está tão mal?" E de certa maneira nossa classe política tem "contribuído" na resposta deste questionamento. São tantos escândalos, tantas decepções que a imprensa já não tem como ficar alheia e temos podido assistir (mesmo os que têm acesso apenas a um simples jornal de televisão) uma cobertura vasta e contínua das falcatruas de nossas classe política.

As eleições vem aí...

Segurem-se nas cadeiras enquanto podem, aqueles que só se preocupam com ela.





segunda-feira, 8 de outubro de 2007

criação de canais 2

                        Bem, o nosso amigo Gandhi sabia das coisas. Fica, além da poesia própria dos magos, a lição da coerência e da humildade. Coisas raras hoje em dia. Lições de vida plena, vida com sentido, vida exemplar.
                        Não sei bem qual nome dar a esse canal.Vou pensar. Agora já tenho um artigo polêmico e bom prá caramba para a próxima postagem. O nome do bicho é 'Liberdade, um raro prazer". É sobre o ato de fumar. Texto de Jardel Sebba. Ele é editor da revista Vip.  Em breve.

criação de "canais"

                        Eu estava e ainda estou me organizando (aliás, é a "missão impossível" de cada um de nós: organizar-se e manter-se organizado) para dar ao meu dia uma melhor distribuição do meu tempo. Como sempre, tenho "um milhão de coisas" a fazer. Graças a Deus !     Pior seria a falta do que fazer, a falta de perspectivas, o ócio e, consequentemente, o tédio, enfim.............    Bem, salvo alguns momentos de distração em que a gente fica pensando e olhando para o nada, de modo geral, estou sempre super ocupado.
                          Então, depois dessa original e f a n t á s t i c a   introdução, direi o seguinte:  usarei o nosso blogoporquepenso para, entre outras coisas, abordar alguns assuntos que julgo interessantes, falando sobre conceitos e assuntos diversos.    Acho que poderá vir a ser um caminho legal para estabelecer, além de bons diálogos, também uma possível troca de idéias.
                            E, sem perda de tempo, vamos começar.  Outro dia li que uma mãe pedira ao Mahatma que aconselhasse o seu filho a não comer açúcar.   Ele lhe pediu para trazer-lhe a criança um tempo depois. A senhora fez isso, porém, Gandhi adiou a data, pedindo-lhe para voltar dali a um certo tempo. A mãe obedeceu-lhe e novamente Gandhi adiou o aconselhamento. Finalmente, na terceira vez, o Mahatma conversou com o garoto que lhe prometeu solenemente que diminuiria o seu apetite para doces. A mãe agradeceu-lhe e, para satisfazer sua curiosidade, perguntou-lhe o porquê do adiamento de uma "simples conversa".
Gandhi revelou-lhe ser um "adorador" de doces e, diante de seu pedido, pensou primeiramente em corrigir-se, para depois aconselhar quem quer que fosse.
                                   Para nós, pobres mortais, que somos os reis do aconselhamento (menos prá nós mesmos), é um texto para boas reflexões, não é verdade ?  Pois é, mas, agora paro por aqui, porque o meu tempo disponível esgotou-se. Volto brevemente com alguns comentários.