domingo, 23 de dezembro de 2007
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
As Pessoas e Nossa História
É uma "malha rodoviária da vida" complexa e intrincada... Engraçado imaginar que muitas pessoas de diferentes culturas e objetivos se cruzam incessantemente, a todo segundo. Cada um com o seu alvo, maior ou menor, mais distante ou próximo. E vamos nos encontrando...
Gosto de pensar que tudo isso tem um sentido. Quantas vezes imaginei: - caramba! Que coincidência esse fato... Mas não é apenas o acaso mero simples.
Pequenos ou grandes fatos do nosso dia-a-dia, da nossa vida, nos levam e são levados conosco por anos a fio. Por toda vida às vezes. A soma dos caminhos resulta na rodovia, da mesma maneira que um quadro é a soma das pinceladas. Cada qual com sua cor, forma, intensidade... colore e dá sentido ao todo.
Nossa vida-rodovia-quadro vai sendo construída/moldada ao sabor desses fortuitos acasos.
Isso tudo poderia acabar então com: - hey! Veja lá os caminhos que você vai trilhar... Mas penso que seria melhor: hey! Veja O QUE HÁ nos caminhos em que você vai passar e não perca nenhum detalhe, aprenda, melhore... Seja Feliz!
domingo, 25 de novembro de 2007
Perdão
Que amigo é coisa pra se guardar do lado esquerdo do peito a gente sabe. Além de saber, a gente tem isso dentro da gente, naturalmente. Aos amigos, reservamos lugares especiais, lugares de destaque. A gente fica com eles lá... guardados, protegidos, envoltos em pensamentos e sentimentos e divagações e lembranças e esperanças...
Esperanças... O amigo é aquele que espera. Deseja. Que não mede esforços e simplesmentes está ali, pro que der e vier.
Mesmo quando as sombras de sentimentos, de histórias, de intrigas se projetam sobre a amizade, a gente espera. Espera que seja somente intriga da oposição, que seja coisa da nossa cabeça ou que não tenhamos entendido todo o problema. A gente espera que seja a natural fraqueza humana que tende sempre a destruir mais que preservar, a invejar que emular, a dissimular que enfrentar a verdade. A gente espera. A gente torce. Mas a gente também sofre.
E sofre-se pela pertença simples e imutável à condição humana, não é verdade? Verdade essa que a gente fica tentando mudar com artifícios improvisados, mas que por nada desse mundo muda. Somos tendentes a sermos egoístas. E como bom egoísta-realista eu tenho que constatar (pelo menos esperar) que tudo o que envolve essa nossa paixão desvairada que temos por nós mesmos, é matéria pegajosa: não se toca nela sem ficar grudado. Impregnado. E é difícil deixar de se levar por essa "auto-paixão"...
Portanto amigo, você continua lá, naquele lugar especial. Não posso te expulsar por motivos tão humanos, tão naturais da nossa condição de auto-apaixonados. São pecados que eu já cometi e sendo assim não tenho direitos para sentenciar nada. Contra quem quer que seja. Ainda mais contra você que está aqui num lugar tão especial, tão bem guardado que é o meu lado esquerdo do peito.
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
E se o Capitão Nascimento fosse político?
Apesar de particularmente não concordar com algumas linhas do texto do resistindo.com.br, não dá para deixar de reconhecer a boa sacada em pegar o gancho de um personagem famoso no país momentaneamente, e expressar um pouco do sentimento de enganação, frustração, indignação, impotência e angústia que assola o nosso coração, o coração do nosso povo brasileiro.
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
criação de canais 2
criação de "canais"
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Passeando pela rua mais famosa de Petrópolis
Eu fiquei pensando que, realmente, o que vale é o astral. Me lembrei do sábado, quando procurávamos um lugar legal prá dançar ou prá estar e foi difícil. Depois, falando sobre isso com o Serginho, ele disse: "ah, mas, foi legal". Aí eu pensei: "é, foi mesmo". Porque o que vale é o espírito". E, também, na rua Teresa prevaleceu isso. Estávamos animados e, com aquele pique, "qualquer coisa" viria bem.
Bem, prá não deixar a novela sem o seu devido final (e todos saberem quem matou a Thaís), direi, para encerrar, o seguinte: chegamos em casa e, novamente, vida dura, cerveja com linguiças e cebolas. Arriverdeci, Roma.
domingo, 16 de setembro de 2007
Certas Poesias da Vida
